Seguidores
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Agenda da Semana
21/08/10 - Paranaíba
Local: A confirmar
às 19h
24 - Dourados e Campo Grande
Vinda de Lula e Dilma para MS
23/08/10- Rio Brilhante
às 19h
27/08/10- Costa Rica
ás 19h
28/08/10 - Bataguassú
às 19h
30/08/10- Aquidauana
às 19h
01/09/10- Três Lagoas
às 19h
03/09/10- Dourados
às 19h
04/09/10- Nioaque
às 19h
10/09/10- Campo Grande
às 19h
Contato: Comite de Negros e Negras Pró Zeca- 3305-1321
Enteressados entrar em contato com Romilda 9248-3389
Caminhadas
Asè (Axé - Força e Poder)!
Hoje postamos fotos de vários momentos dessa caminhada em busca da tão falada igualdade para todos. São momentos e ações de luta e resistência. Durante essa caminhada pró Zeca do PT, pró Dilma, por uma Brasil cada vez melhor e um MS democrático, que olhe para todos seus filhos e filhas.
1° - Assembléia Popular em Brasília: Assembléia com diversos movimentos populares, aconteceu em Brasília de 25 a 27 de janeiro de 2010.
2° Encontro de negros e negras: Encontro nacional de Negros e Negras, de 14 a 16 de maio de 2010 em Brasília.
3° plenária: 6 de junho, plenária do plano de governo de políticas públicas afirmativas.
4° comitê: Reunião de organização para a formação dos comitês de Negros e Negras pró-Zeca do PT, em Corumbá, por ser a cidade que mais tem população negra no estado.
Caminhadas |
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Sobre o Voto de Legenda
Escuto muitas perguntas sobre as eleições proporcionais. Pois então, fica para vocês o texto de “A força da legenda”, artigo de Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, histórico líder petista, para entender a importância do voto de legenda.
Nas eleições desse ano, o PT teve a sabedoria de ceder na política para que tanto nós como a base aliada estivéssemos representados em todos os 27 Estados, seja com o candidato ao governo, com o vice ou com candidatos ao Senado.
Para além desse amadurecimento na questão dos majoritários, o PT deu um passo muito importante ao perceber a necessidade de fortalecer a aliança com a base também nas candidaturas proporcionais.
Em outras campanhas, a maior dificuldade das discussões para fechar apoios se dava especialmente na hora de compor o chamado “chapão” dos deputados federais e estaduais.
As composições que se fizeram agora são, portanto, um avanço – para o PT, para democracia e para a continuidade de nosso projeto de país. Mas elas podem levar a uma situação em que, em alguns Estados, o desempenho do partido fique aquém do que poderia caso caminhássemos sozinhos.
Daí a importância de a gente fazer, nesse ano, um chamamento muito forte para o voto na legenda.
Em 2006, o voto de legenda rendeu ao PT em torno de 2,2 milhões de votos para federal e 2,5 milhões para estaduais. Estou convencido de que, se trabalharmos bem essa questão, a gente pode ter uma grande surpresa agora.
Meu prognóstico é que poderemos dobrar os números obtidos em 2006, fazendo algo entre 4 e 5 milhões de votos nos dois casos. Não é só um chute. O PT está bem posicionado diante da opinião pública – segundo dizem as pesquisas – e tem todas as condições atingir esse patamar.
Não que nossos candidatos tenham de abrir mão de suas próprias campanhas, até porque neste ano temos na disputa excelentes puxadores de voto e em vários Estados – por exemplo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
Quem deve chamar o voto na legenda são as direções estaduais do partido. Os diretórios tem capacidade para isso e precisam investir nisso. Assim, além de compensarmos eventuais perdas causadas pelo leque de coligações, ainda poderemos aumentar consideravelmente nossas bancadas.
E isso – todos sabemos – é imprescindível para garantir a sustentação dos governos que venhamos a eleger.
Via: Seja Dita a Verdade
segunda-feira, 19 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Em sete anos, mais jovens negros entraram nas universidades do que nos últimos 20 anos
O governo Lula implantou o sistema de cotas para negros e pardos nas universidades federais brasileiras em 2004, na Universidade de Brasília (UnB). Na época, menos de 2% do percentual de estudantes universitários brasileiros eram negros, apesar de representarem mais de 46% da população brasileira. Hoje, já são quase um milhão de estudantes negros em cursos superiores e 17 universidades federais mantém sistema de acesso por meio de cotas.
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) indica que, durante os últimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades públicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das políticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em Brasília, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das políticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos últimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas é preciso fazer mais. “O que nos une é o compromisso de que vamos continuar fazendo políticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou não queiram”, afirmou Dilma.
Cotas no ProUni
Só no ano passado, com a política de cotas e com o Programa Universidade para Todos (ProUni), aumentou em quase 50 mil o número de alunos negros nas universidades brasileiras. No primeiro semestre de 2009, houve um acréscimo de 5% no número de estudantes negros nas instituições de ensino superior.
Em sua primeira edição, no ano de 2004, o ProUni foi o principal responsável pela inserção maciça dos afrodescendentes, ao oferecer 46 mil bolsas de estudo para o sistema de cotas, o que significou 41,5% das 112 mil vagas disponibilizadas pelo programa.
O ex-diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Henrique Araújo, defende o sistema de cotas, tanto nas universidades públicas, quanto nas universidades privadas, por meio de isenção fiscal. “O fenômeno de exclusão educacional atinge de maneira muito mais forte o aluno negro. A peneira é fechada para todos e muito mais fechada e seletiva para os alunos negros", revela o diretor.
Depois da universidade
Os estudantes que entraram na universidade por ação afirmativa têm direito, desde 2009, a 600 bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic), no valor de R$ 360 por mês, pagos durante um ano. Em maio, esse número foi ampliado para 800 bolsas.
Além disso, 250 alunos oriundos do ProUni e de outras ações afirmativas serão beneficiados pelo programa para concessão de bolsas de mestrado e doutorado para apoiar a produção científica de estudantes negros. O programa foi criado este ano e as bolsas serão distribuídas neste semestre.
Fonte: www.dilmanaewb.com.br